Arnaldo Jabor, ateu famoso
Jabor é
criticado pela esquerda e
direita
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O cineasta e
jornalista Arnaldo Jabor escreveu em 2005 que seu pai, um engenheiro militar, lhe passou dois
ensinamentos: torcer pelo América Futebol Clube e ser ateu. “Claro que segui
seus conselhos”, afirmou.
Mas em 2006, em uma entrevista para a revista Trip, disse que se tornou
descrente por outro motivo. “Na verdade, aprendi a ser ateu com os jesuítas.
Eles traumatizaram tanto, que falei: ‘Não é possível que essa gente tenha razão’”.
Jabor nasceu no Rio de Janeiro no dia 12 de dezembro de 1940. Produziu filmes que se tornaram clássicos do cinema brasileiro. Seu primeiro sucesso foi “Toda Nudez Será Castigada” (1973), cujo roteiro é uma adaptação da peça homônima de Nelson Rodrigues.
Além de ter estudado em “escola de padre”, nos anos 60 foi militante de esquerda, aliando-se ao movimento de combate à ditadura militar. Identificava-se com os trotskistas.
Nos anos 90, virou colunista da grande imprensa e de telejornais da Globo por causa da falência do cinema brasileiro decretada pela política de devastação cultural do presidente Fernando Collor.
Ele se revelou, então, um cronista polêmico, dedicando a sua prosa inflamada, entre outros temas, ao questionamento dos esquerdistas que, segundo ele, privatizaram para uso próprio o Estado brasileiro, via PT.
Para seus ex-companheiros da esquerda, ele virou “reacionário”. Mas Jabor é também criticado pela direita. Suas crônicas têm grande repercussão na internet.
Com um texto pontuado por frases de efeito, Jabor tem sido ainda um crítico contundente das religiões. Ele se detém nos casos internacionais de fundamentalismo religioso, como destaque para os muçulmanos. Mas não deixa de criticar a Igreja Católica brasileira e as seitas evangélicas ávidas por dízimo.
O jornalista chegou a ser processado pela Universal por ter comentado com ironia a notícia da apreensão pela Polícia Federal em julho de 2005 de sete malas com R$ 10 milhões que estavam com um bispo da igreja. Em julho de 2011, o Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a sentença de primeira instância de que Jabor não tinha cometido nenhuma ofensa à denominação.
Em abril de 2011, ele foi o único jornalista da grande imprensa brasileira – geralmente parcimoniosa em suas críticas aos males causados pelas crenças – a ressaltar o caráter religioso do comportamento do atirador que matou 12 estudantes de uma escola do Rio.
Jabor nasceu no Rio de Janeiro no dia 12 de dezembro de 1940. Produziu filmes que se tornaram clássicos do cinema brasileiro. Seu primeiro sucesso foi “Toda Nudez Será Castigada” (1973), cujo roteiro é uma adaptação da peça homônima de Nelson Rodrigues.
Além de ter estudado em “escola de padre”, nos anos 60 foi militante de esquerda, aliando-se ao movimento de combate à ditadura militar. Identificava-se com os trotskistas.
Nos anos 90, virou colunista da grande imprensa e de telejornais da Globo por causa da falência do cinema brasileiro decretada pela política de devastação cultural do presidente Fernando Collor.
Ele se revelou, então, um cronista polêmico, dedicando a sua prosa inflamada, entre outros temas, ao questionamento dos esquerdistas que, segundo ele, privatizaram para uso próprio o Estado brasileiro, via PT.
Para seus ex-companheiros da esquerda, ele virou “reacionário”. Mas Jabor é também criticado pela direita. Suas crônicas têm grande repercussão na internet.
Com um texto pontuado por frases de efeito, Jabor tem sido ainda um crítico contundente das religiões. Ele se detém nos casos internacionais de fundamentalismo religioso, como destaque para os muçulmanos. Mas não deixa de criticar a Igreja Católica brasileira e as seitas evangélicas ávidas por dízimo.
O jornalista chegou a ser processado pela Universal por ter comentado com ironia a notícia da apreensão pela Polícia Federal em julho de 2005 de sete malas com R$ 10 milhões que estavam com um bispo da igreja. Em julho de 2011, o Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a sentença de primeira instância de que Jabor não tinha cometido nenhuma ofensa à denominação.
Em abril de 2011, ele foi o único jornalista da grande imprensa brasileira – geralmente parcimoniosa em suas críticas aos males causados pelas crenças – a ressaltar o caráter religioso do comportamento do atirador que matou 12 estudantes de uma escola do Rio.
Na rádio CBN, ele disse: “O massacre dos meninos no Rio de Janeiro foi
um massacre religioso, com a matança dos inocentes de Herodes. O assassino foi
o anjo da morte de um Deus louco”.
Com informação do Globo, Trip e Wikipédia, entre outras fontes.
Leia mais em http://www.paulopes.com.br/2012/02/arnaldo-jabor-ateu-famoso.html#ixzz2IufR07JG
O site de Paulo Paulo lopes é conhecido por ser anti-religioso .
Vaticano comprou imóveis com dinheiro
de Mussolini, diz jornal
O Vaticano tem em
Londres dezenas de imóveis — alugados para bancos, escritórios e joalheiras de
luxo — que foram comprados com o dinheiro que o papa Pio XI (Ambrogio Damiano Achille Ratti,
1857-1922), recebeu do ditador Benito Mussolini (1883-1945) em troca do reconhecimento do regime fascista. Fez parte
dessa negociação o Tratado de Latrão, que deu ao Vaticano o status de Estado,
independente da Itália.
A informação é do jornal britânico The Guardian, que, noticiou, tem provas encontradas em arquivos públicos antigos e históricos de empresas de que as propriedades pertencem ao Vaticano.
De acordo com o jornal, o Vaticano investiu o dinheiro que recebeu de Mussolini em paraísos fiscais, até que o montante chegasse ao longo dos anos a € 680 milhões (US$ 904 milhões). A Santa Sé usou parte desse dinheiro para comprar imóveis no Reino Unido e em outros países europeus em 2006, durante a bolha imobiliária (preços em alta).
No Reino Unido, segundo o jornal, o Vaticano comprou propriedades na Praça St. James, em Londres, e na cidade de Coventry. Em cidades francesas e suíças, a Santa Sé tem edifícios de apartamentos.
As propriedades na Praça St. James estão em nome da companhia britânica GroLux Investments Ltda., cujo acionista majoritário seria o Vaticano. O jornal conseguiu identificar dois outros acionistas, os banqueiros católicos John Varley (executivo do banco Barclays) e Robin Herbert (ex-executivo do banco Leopold Joseph).
The Guardian enviou cartas para os dois perguntando sobre os principal acionista da companhia, mas não obteve resposta. O jornal também questionou John Jenkins, contador da GroLux. Ele disse que não poderia dizer quem é o dono da companhia — a legislação britânica permite esse sigilo. "Não estou autorizado pelo meu cliente a fornecer qualquer informação", disse.
Também procurado pelo jornal, o arcebispo Antonio Mennini, representante do Vaticano em Londres, comunicou que não falaria sobre o assunto.
A informação é do jornal britânico The Guardian, que, noticiou, tem provas encontradas em arquivos públicos antigos e históricos de empresas de que as propriedades pertencem ao Vaticano.
De acordo com o jornal, o Vaticano investiu o dinheiro que recebeu de Mussolini em paraísos fiscais, até que o montante chegasse ao longo dos anos a € 680 milhões (US$ 904 milhões). A Santa Sé usou parte desse dinheiro para comprar imóveis no Reino Unido e em outros países europeus em 2006, durante a bolha imobiliária (preços em alta).
No Reino Unido, segundo o jornal, o Vaticano comprou propriedades na Praça St. James, em Londres, e na cidade de Coventry. Em cidades francesas e suíças, a Santa Sé tem edifícios de apartamentos.
As propriedades na Praça St. James estão em nome da companhia britânica GroLux Investments Ltda., cujo acionista majoritário seria o Vaticano. O jornal conseguiu identificar dois outros acionistas, os banqueiros católicos John Varley (executivo do banco Barclays) e Robin Herbert (ex-executivo do banco Leopold Joseph).
The Guardian enviou cartas para os dois perguntando sobre os principal acionista da companhia, mas não obteve resposta. O jornal também questionou John Jenkins, contador da GroLux. Ele disse que não poderia dizer quem é o dono da companhia — a legislação britânica permite esse sigilo. "Não estou autorizado pelo meu cliente a fornecer qualquer informação", disse.
Também procurado pelo jornal, o arcebispo Antonio Mennini, representante do Vaticano em Londres, comunicou que não falaria sobre o assunto.
O jornal criticou o Vaticano por manter em sigilo o dinheiro que recebeu
do regime fascista, porque, se isso poderia ser compreensível durante a guerra,
agora não faz mais sentido.
Pio XI é o autor da encíclica Quadragesimo Anno, que faz dura crítica à ganância internacional dos capitalistas.
Com informação do The Guardian.
Pio XI é o autor da encíclica Quadragesimo Anno, que faz dura crítica à ganância internacional dos capitalistas.
Com informação do The Guardian.
Morre aos 82 anos Walmor Chagas, ateu
famoso
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O ator
dizia que seu deus era o poeta Fernando Pessoa
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Walmor Chagas dizia que era ateu por dois motivos:
tinha lido o filósofo francês Jean-Paul Sartre (1905-1980) e estudou em colégio
de padres. “Os sacerdotes têm esse poder de nos afastar da religião”. Dizia que
o seu deus era o poeta português Fernando Pessoa (1888-1935)
O ator Walmor de Souza Chagas nasceu em Porto Alegre (RS) em 28 de agosto de 1930 e morreu no dia 18 de janeiro de 2013 em sua fazenda em Guaratinguetá, no Vale do Paraíba (SP).
Há suspeita de suicídio. Havia uma arma de fogo em seu colo. Nos últimos anos ele evitava aparecer em público.
Era formado em filosofia, mas sua paixão sempre foi a interpretação. Foi uma referência do teatro nos 50 e 60, juntamente com Cacilda Becker (1921-1969), com quem se casou.
Participou de várias novelas, como a "A Favorita" (2008), "Pé na Jaca" (2006), "Esperança" (2002), "Selva de Pedra" (1986) e "Vereda Tropical" (1984), na Globo, e "Caminhos do Coração" (2007), na Record.
Em 2012, ele deu uma entrevista dizendo que por algum tempo acreditava que morreria com 33 anos, a idade de Cristo, porque, em seu inconsciente, achava que seria punido por ter decretado já em sua juventude que Deus não existia.
Em uma entrevista de 2011, para a Globo News, falou que saia pouco de sua casa porque o artista é como um atleta: “Tem um período de auge, depois começa a decair”.
Para ele, ator tem de saber a hora de sair de cena.
O ator Walmor de Souza Chagas nasceu em Porto Alegre (RS) em 28 de agosto de 1930 e morreu no dia 18 de janeiro de 2013 em sua fazenda em Guaratinguetá, no Vale do Paraíba (SP).
Há suspeita de suicídio. Havia uma arma de fogo em seu colo. Nos últimos anos ele evitava aparecer em público.
Era formado em filosofia, mas sua paixão sempre foi a interpretação. Foi uma referência do teatro nos 50 e 60, juntamente com Cacilda Becker (1921-1969), com quem se casou.
Participou de várias novelas, como a "A Favorita" (2008), "Pé na Jaca" (2006), "Esperança" (2002), "Selva de Pedra" (1986) e "Vereda Tropical" (1984), na Globo, e "Caminhos do Coração" (2007), na Record.
Em 2012, ele deu uma entrevista dizendo que por algum tempo acreditava que morreria com 33 anos, a idade de Cristo, porque, em seu inconsciente, achava que seria punido por ter decretado já em sua juventude que Deus não existia.
Em uma entrevista de 2011, para a Globo News, falou que saia pouco de sua casa porque o artista é como um atleta: “Tem um período de auge, depois começa a decair”.
Para ele, ator tem de saber a hora de sair de cena.
Minha colocação
OBS : sua crença no ateísmo o levou para o Suicídio que pena !
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