Confusão e bate-boca marcam primeira reunião de comissão de Feliciano
A primeira reunião da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) aconteceu nesta quarta-feira (13) em Brasília e foi marcada por protestos, vaias e gritos. Manifestantes se reuniram para protestar contra a eleição do presidente da Comissão, o deputado federal pastor Marco Feliciano (PSC-SP) e também vaiaram outros representantes do poder legislativo como o deputado federal Jair Bolsonaro (PR-RJ) e outros.
Assim que abriu a sessão, o novo presidente fez questão de pedir desculpas para quem se ofendeu com suas palavras e ofereceu seu gabinete para quem quiser conversar com ele, dizendo também a CDHM estará aberta e à disposição da sociedade.
O plenário estava lotado não só de manifestantes contrários ao novo presidente como também de pessoas a favor do deputado evangélico e jornalistas.
Apesar das manifestações, a sessão seguiu com as apresentações de requerimentos pelos parlamentares que fazem parte da comissão. Entre os requerimentos apresentados estava um do deputado Roberto de Lucena (PV-SP) sobre os perigos de áreas contaminadas com produtos químicos, o parlamentar chamou atenção para a saúde dos moradores de tais áreas que podem sofrer de diversos males.
O próprio Marco Feliciano apresentou quatro requerimentos, um deles sobre a situação dos moradores de rua. Outro projeto dele seria relacionado ao “desafio da inclusão no mercado de trabalho, assegurando a igualdade de direitos e oportunidades, sem discriminação de cor, etnia, procedência ou qualquer outra”.
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