Homossexualidade e
religião
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Manifestantes cristãos em um evento doorgulho gay realizado
em 2006,
em São Francisco.
O
relacionamento entre a homossexualidade e a religião varia de maneira enorme durante tempos e
lugares. Nem todas asreligiões reprovam explicitamente a homossexualidade; algumas
meramente omitem considerações a respeito.[1] Ao longo da história, o amor e o sexo entre
homossexuais (especialmente homens) eram tolerados e também instituídos em
rituais religiosos da Babilônia e Canaã,
além de serem enaltecidos na religião da Grécia antiga;[1] historiadores confirmam que há indícios de
que os exércitos de Tebas e de Esparta possuíam unidades formadas por pares de amantes
homossexuais, que às vezes oficiavam sacrifícios a Eros, deus do amor, antes de se engajarem em combate.[2] Além disso, a mitologia grega é rica fonte de histórias de amor e sexo entre figuras do
mesmo sexo.
Os antigos judeus, no
entanto, perseguiam homossexuais e com a expansão do cristianismo,
continuaram outras perseguições a práticas homossexuais.[3] Quando o cristianismo se oficializou no Império Romano com a ascensão de Constantino,
historiadores escrevem que a homossexualidade era uma ameaça institucional; uma
das razões dessas perseguições antigas seria o da condição de sobrevivência e
expansão por meio da defesa da procriação através da família.[4] A posição oficial da Igreja quanto a
homossexualidade racionalizou-se com os escritos de Santo Agostinho,
para quem os órgãos reprodutivos tinham a finalidade natural de procriação e em nenhuma
hipótese poderiam ser usadas para outra forma de prazer, sendo a
homossexualidade, segundo ele, uma perversão da mesma categoria que seria a masturbação, o coito anal, o coito oral e a zoofilia.[5] A homossexualidade continua a ser reprovada
pela maior parte das tradições cristãs pelo mundo.[5] Na era do colonialismo e imperialismo, praticado geralmente por países de fé
abraâmica, algumas culturas adotaram atitudes antagonistas quanto à homossexualidade.
Atualmente, grupos e doutrinas de religiões
abraâmicas geralmente veem a homossexualidade
negativamente; alguns desencorajam a prática, enquanto outros explicitamente a
proíbem. É ensinado que a homossexualidade é pecaminosa, enquanto outros dizem
que qualquer ato sexual por si só é pecaminoso. Apesar de tudo, há algumas
pessoas dentro desses grupos religiosos que veem a homossexualidade de maneira
mais positiva — há até quem pratique cerimônias religiosas de casamento entre
pessoas do mesmo sexo. Alguns grupos afirmam que a homossexualidade pode ser
"superada" através da fé. Há vários "centros de cura"
espalhados pelo mundo, de onde saem os "ex-gays".
No entanto, nenhum estudo científico comprova esta prática e ela é
desencorajada pela maioria dos médicos.
Índice
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[editar]Visões específicas da homossexualidade
[editar]Religiões abraâmicas
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As religiões
abraâmicas — judaísmo, cristianismo e islamismo — tradicionalmente veem as relações sexuais entre as
pessoas do mesmo sexo como pecaminosas e as proíbem. É ensinado dentro dessas
religiões que o amor entre o homem e a mulher é o "ideal" a ser
praticado.
[editar]Judaísmo
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O Torá é a principal fonte para se analisar a visão
judaica da homossexualidade. Nele está descrito que: "[Um homem] não deve
deitar com um homem como [ele] se deita com uma mulher; isto é uma toeva ("abominação")" (Levítico
18:22). Assim como prevê vários mandamentos similares, a punição para a
homossexualidade é a pena de morte, apesar de que na prática o judaísmo rabínico livrou-se da pena capital para todas as
práticas há 2.000 anos atrás.
O judaísmo
rabínico tradicional prevê que este verso proíbe um homem de praticar sexo anal com outro. No entanto, o judaísmo rabínico proíbe
qualquer contato homossexual entre homens e mulheres. O que alguns veem hoje
como homossexualidade "biológica" ou "psicológica" não é
discutido pelos rabinos mais conservadores. Discutem apenas que os atos são
proibidos.
O judaísmo ortodoxo vê qualquer ato homossexual como pecaminoso. Muitos
judeus ortodoxos veem a homossexualidade como uma "escolha pessoal";
outros acreditam ser uma "desavença deliberada". Uma nova tendência
de estudar o comportamento homossexual começou a acontecer, com uma visão mais
compreensiva dos judeus homossexuais, mas nenhuma organização rabínica ortodoxa
fez nenhuma recomendação em mudar a lei judaica. Grupos ortodoxos afirmam que
qualquer mudança na lei é absolutamente impossível.
O judaísmo
conservador, assim como o ortodoxo, vê a lei judaica como normativa, mas é
historicamente mais flexível em sua interpretação. Assim sendo, se engaja num
estudo profundo do assunto desde a década de 1990, com um grande número de rabinos
apresentando uma disposição larga de responsa (papéis com argumentos legais) para a consideração
comunal. A posição oficial do movimento desde a década passada é de dar
boas-vindas aos judeus homossexuais às suas sinagogas, e de
fazer campanha contra ahomofobia, mas
mas também de proibir o sexo homossexual entre os membros como uma forma de
exigência religiosa. No entanto, uma divisão recente no Comitê da Lei Judaica
do movimento, em janeiro de 2007, re-interpretou a questão significativamente, e
agora permite homens e mulheres homossexuais a se tornarem rabinos. Algumas
formas de cerimônias de compromisso agora também são vistas como legítimas.
O judaísmo
progressista vê as práticas homossexuais como aceitáveis (da mesma forma que vê
as heterossexuais). Autoridades do judaísmo progressivo acreditam que as leis
tradicionais contra a homossexualidade não são mais válidas pois não refletem
às mudanças que se passaram no entendimento da sexualidade humana. Alguns acreditam que a proibição presente no Torá
tinha a intenção de banir o sexo homossexual praticado em rituais (como
praticado pelos egípcios e cananeus), cultos de fertilidade e templos de
prostituição.
[editar]Cristianismo
Ver artigo principal: Homossexualidade
e cristianismo
[editar]Catolicismo
Ver artigo principal: Homossexualidade
e catolicismo e Homossexualidade
na Bíblia
Na
tradicional interpretação da Igreja Católica, os atos homossexuais são reprovados
na Sagrada Escritura, desde o Gênesis (castigo divino aos habitantes de Sodoma,
donde vem o termo "sodomia", 19, 1-11) e o Levítico (18, 22 e 20, 13)
até as cartas de São Paulo ("paixões desonrosas",
"extravios", Rom 1,26-27 e também 1Coríntios 6,9 e 1Timóteo 1,10)
É
frequentemente citado o texto de São Paulo aos Romanos:
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"Os romanos trocaram a verdade de Deus pela
mentira, adoraram e serviram à criatura em lugar do Criador, que é bendito
eternamente. Por isso, Deus os entregou a paixões degradantes: as suas
mulheres mudaram as relações naturais por relações contra a natureza; os
homens, igualmente, abandonando as relações naturais com a mulher,
inflamaram-se de desejos uns pelos outros, cometendo a infâmia de homem com
homem e recebendo o justo salário de seu desregramento." — Epístola aos
Romanos, 1:26-27 (NIV)
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Durante toda
a história do cristianismo, a Igreja Católica se posicionou explicitamente contra a homossexualidade e
condenou a prática de sexo entre pessoas do mesmo sexo. Há inúmeras citações no Novo Testamento (e nos trabalhos de Justino, Clemente de Alexandria, Tertuliano, Cipriano de Cartago, Eusébio de Cesareia, Basílio de Cesareia, São João Crisóstomo, Agostinho de Hipona e de Tomás de Aquino) que servem de base para a crença de
que a homossexualidade é errada e pecaminosa.
Apesar do Vaticano rejeitar o comportamento homossexual, alguns padres
pregam que se casais do mesmo sexo decidirem se unir, que seja com compaixão e
respeito um pelo outro. Porém, pela hierarquia católica na interpretação
bíblica, tais padres acabam sendo punidos por estarem em contrariedade com a
interpretação bíblica do Vaticano [6][7].
Nos séculos XX e XXI, alguns historiadores e teólogos desafiaram o
entendimento tradicional das passagens bíblicas que mencionam a
homossexualidade, dizendo que as palavras gregas "arsenokoitai"
e "malakós" foram "mal-traduzidas" ou
"mal-interpretadas" (talvez porque não se referem àquilo que
entendemos como "homossexualidade" atualmente).
A Igreja Católica requer que fiéis homossexuais pratiquem a castidade,
defendendo que os atos sexuais são "contra a lei da natureza". A
Igreja defende que a expressão apropriada da sexualidade deve ser feita dentro
de um casamento monógamo e heterossexual. Defende também que
|
"Um
número considerável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais
profundamente radicadas. Esta propensão, objectivamente desordenada,
constitui, para a maior parte deles, uma provação. Devem ser acolhidos com
respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á, em relação a eles, qualquer
sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar na sua
vida a vontade de Deus e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do
Senhor as dificuldades que podem encontrar devido à sua condição."
|
—Catecismo da Igreja Católica
|
O Vaticano requer também que qualquer "tendência homossexual
seja superada para que seja realizada a ordenação de um diácono”. [carece de
fontes]
Durante a
alocução por ocasião do Ângelus, em 9 de julho de 2000, o Papa João Paulo II,
dirigindo-se aos fiéis na praça de São Pedro disse:[8]
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Em nome da
Igreja de Roma, não posso deixar de exprimir profunda tristeza pela afronta
ao Grande Jubileu do Ano 2000 e pela ofensa aos valores cristãos de uma
Cidade, que é tão querida ao coração dos católicos do mundo inteiro.
A Igreja não pode
deixar de falar a verdade, porque faltaria à fidelidade para com Deus Criador
e não ajudaria a discernir o que é bem daquilo que é mal.
A respeito disto,
desejaria limitar-me a ler quanto diz o Catecismo da Igreja Católica que,
depois de ter feito observar que os actos de homossexualidade são contrários
à lei natural, assim se exprime - "Um número não desprezível de homens e
de mulheres apresenta tendências homossexuais. Eles não escolhem a sua
condição de homossexuais; essa condição constitui, para a maior parte deles,
uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza.
Evitar-se-á, em
relação a eles, qualquer sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são
chamadas a realizar na sua vida a vontade de Deus e, se forem cristãs, a unir
ao sacrifício da Cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar devido à
sua condição "(n. 2358).'Papa João Paulo II
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[editar]Protestantismo
Ver artigo principal: Protestantismo
Algumas igrejas,
como a Associação
Unitária Universalista, são defensoras dosdireitos
dos homossexuais.
Dentre os cristãos, o protestantismo tem como um de seus principais princípios a interpretação
privada ou juízo privado dos textos bíblicos[9], fruto da Reforma Protestante,
quando Lutero, em outubro de 1520, enviou seu escrito "A Liberdade de um
Cristão" ao Papa, acrescentando a frase significativa "Eu não me
submeto a leis ao interpretar a palavra de Deus". Isso posteriormente
acabou originando o direito fundamental de liberdade religiosa,
bem como a própria ideia de democracia[10], ao consagrar a ideia de horizontalidade
dos fieis protestantes, ao contrário da verticalidade do catolicismo, cuja
última opinião em matéria de interpretação bíblica pertence ao Papa. No
protestantismo, a opinião de cada um dos fiéis em matéria de interpretação
bíblica tem o mesmo peso. Por isso, a divergência de opiniões entre os
protestantes é encarada como algo natural, eles não veem necessidade na
existência de um pensamento geral unificado, ao contrário do catolicismo.
Isso não
significa que autoridades protestantes não tenham se posicionado explicitamente
contra a homossexualidade e condenado a prática de sexo entre pessoas do mesmo
sexo ao longo da história. Mas não necessariamente o fato de muitos
protestantes, do ponto de vista religioso (esfera privada), se oporem à
homossexualidade significa que eles sejam contrários à união civil entre
pessoas do mesmo sexo (esfera pública). Uma bandeira histórica dos protestantes
em todo o mundo é o Estado Laico[11], e em um Estado Laico há uma divisão entre
a esfera privada e a esfera pública, não devendo existir argumentos religiosos
para impedir a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Por isso, de
maneira pouco surpreendente, os primeiros países a reconhecerem o direito a união entre homossexuais foram os países onde a religião Protestante predomina entre os religiosos, citando
exemplificativamente o caso da Dinamarca,
que reconheceu tal direito ainda em 1989.
E, mesmo
dentro da própria fé protestante (esfera privada), devido ao princípio da interpretação
privada ou juízo privado dos textos bíblicos, muitos defenderam e ainda defendem a
homossexualidade.
Apesar de
que grande parte das congregações protestantes atuais rejeitam o comportamento
homossexual, muitos pastores não se opõem a ideia.
No Brasil, a Igreja Protestante Reformada e Inclusiva
milita pela inclusão de LGBT na Igreja Cristã e celebra o que chama de Rito de
Casamento entre pessoas do mesmo sexo, isto é, uma cerimônia onde casais gays
recebem a bênção matrimonial, afirmando que a “Homossexualidade é bênção de
Deus”[11].
No exterior,
protestantes defendem a homossexualidade justamente com base no texto bíblico[12], e ramos do protestantismo aceitam a
prática da homossexualidade, como oUnitarismo, e o Anglicanismo,
tendo sido ordenados arcebispos homossexuais na Igreja Anglicana (Episcopal) do Reino Unido e dos Estados Unidos recentemente.
[editar]Espiritismo
Kardecista
Ver artigo principal: Doutrina
espírita
O Espiritismo crê que o espírito humano não tem sexo e que um mesmo
espírito pode em diferentes encarnações habitar igualmente o corpo de um homem ou de
uma mulher, sendo capaz de amar homens e mulheres. Não existe uma posição
oficial sobre a homossexualidade. Alguns doutrinadores, como José B. de Campos,
pregam que a questão mais importante no tocante à homossexualidade é a
promiscuidade, aconselhando o homossexual a tomar um parceiro e constituir um
lar [13]. O
doutrinador e médium Divaldo Franco posiciona-se de forma semelhante, frisando que o
homossexual, como o heterossexual, será julgado conforme sua conduta moral,
independente da sexualidade[14].
[editar]Islamismo
Ver artigo principal: Islão e
homossexualidade
Muçulmanos homossexuais na Parada Gay de Londres, em 2011.
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—
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Todos os
maiores setores islâmicos desaprovam a homossexualidade, e o sexo praticado
entre pessoas do mesmo gênero é um crime que pode ser punido com a morte em algumas nações muçulmanas: Arábia Saudita, Iêmen, Irã, Mauritânia, Sudão e Somália. Durante o regime Talibã no Afeganistão a homossexualidade também era um crime punido
com a morte. Em outras nações muçulmanas comoBahrain, Qatar, Algéria, Paquistão, Maldivas e Malásia, a homossexualidade é punida com prisão,
multas ou punição corporal.
Os
ensinamentos islâmicos (na tradição do hadith) promovem a abstinência e condenam a consumação do ato
homossexual. De acordo com essa crença, nos países islâmicos, o desejo de
homens por jovens atraentes é visto como uma característica humana esperável.
No entanto, ensina-se que conter tais desejos é necessário pois garantirá o
pós-vida no paraíso, onde se é presenteado com mulheres virgens(Corão,56:
34-38). O ato homossexual é visto como uma forma de desejo que viola o Corão. Apesar de
que a atração homossexual não é contra a Charia (lei islâmica que governa as ações físicas,
mas não os sentimentos e pensamentos), o ato sexual é, segundo esta, passivo de
punição.
[editar]Outras religiões
Outras
religiões, particulamente orientais, não discutem a sexualidade em geral, e
isso inclui a homossexualidade; focam-se em outros assuntos que lhe são mais
importantes e sagrados, como o budismo (que possui uma grande comunidade gay)[15] e o Confucionismo,[16][17][18] embora isso dependa das tradições de cada uma
e o Budismo em particular ensine a não viver nenhum tipo de prática mundana.[19] Religiões antigas como o Hinduísmo tem várias tradições que se posicionam de diversas formas
sobre a homossexualidade; de forma geral os hindus consideram-na uma das
diversas formas do amor, embora o Código de Manu contenha em certas passagens afirmações de que é um crime
punível.[20][21] Novos movimentos neopagãos como a Wicca aceitam a homossexualidade e embora algumas
de suas figuras históricas, como Gerald Gardner, terem sido contra suas práticas,[22] outras não menos famosas como Alex Sanders e Eddie Buczynski eram abertamente homossexuais ou bissexuais.[23][24]
[editar]Ver também
Referências
1. ↑ a b Aldo Pereira, Vida Intima - Enciclopédia do amor e do sexo, Abril Cultural, 1981, Vol.3, p.721.
2. ↑ Aldo Pereira, Vida Intima - Enciclopédia do amor e do sexo, Abril Cultural, 1981, Vol.2, p.267.
3. ↑ Aldo Pereira, Vida Intima - Enciclopédia do amor e do sexo, Abril Cultural, 1981, Vol.3, p.722.
4. ↑ Aldo Pereira, Vida Intima - Enciclopédia do amor e do sexo, Abril Cultural, 1981, Vol.3, p.722-723.
5. ↑ a b Aldo Pereira, Vida Intima - Enciclopédia do amor e do sexo, Abril Cultural, 1981, Vol. 3, p. 723.
6. ↑ Folha Online (27 de Fevereiro de 2009). Arcebispo da PB suspende padre petista por
defender camisinha (em português). Página visitada em 26 de Outubro de 2009.
7. ↑ Bahia Notícias (27 de Fevereiro de 2009). Padre Petista é Punido por Defender Camisinha (em português). Página visitada em 26 de Outubro de 2009.
9. ↑ Christ Church (Reformed Presbyterian Church
of North America). Private Interpretation (em inglês). Página visitada em 16 de outubro de 2009.
10. ↑ SWEET, William Warren. American Culture and
Religion. Six Essays. Dallas: Southern Methodist University Press, 1951, p. 36.
11. ↑ a b Holofote (07 de Maio de 2009). “Homossexualidade é bênção de Deus”, diz líder
de “igreja” deformada no Rio (em português). Página visitada em 26 de Outubro de 2009.
12. ↑ Lisa Miller (Newsweek) (06 de Dezembro de
2008). Our
Mutual Joy (em inglês). Página visitada em 26 de Outubro de 2009.
14. ↑ http://artigosespiritaslucas.blogspot.com/2009/12/divaldo-franco-homossexualidade-em-foco.html
16. ↑ Marco Antonio García. O Budismo e a Homossexualidade.
Armário X. Acessado em 6 de dezembro, 2010.
18. ↑ Jeffrey S. Siker, Homosexuality and Religion: an encyclopedia. página 210. 2007.ISBN 0-313-33088-3
19. ↑ Higgins, Winton. "Buddhist
Sexual Ethics". BuddhaNet Magazine. Acessado em 6 de dezembro,
2010.
22. ↑ Gardner, Gerald B (1954). Witchcraft Today. London: Rider and Company. pp. 69, 75.ISBN 0-8065-2593-2. OCLC 1059746.
23. ↑ Adler, Margot (2006 [1986]). Drawing Down the Moon: Witches, Druids,
Goddess-worshippers and Other Pagans in America Today. Penguin. pp. 130–131. ISBN 0-14-019536-X.
24. ↑ Zell-Ravenheart, Oberon; Zell-Ravenheart,
Morning Glory (2006). Creating Circles & Ceremonies. Franklin Lakes: New Page Books. p. 42. ISBN 1-56414-864-5.
[editar]Ligações externas
·
Todos
de Jesus - Teologia
Inclusiva da Igreja Progressista de Cristo
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Lésbica, gay, bissexual e transgênero (LGBT)
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